Estamos a participar no projecto "Vamos levar água ao Haiti".
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O Conquistador
No dia 19 de Janeiro participámos na actividade "O Conquistador", desenvolvida por um grupo que se deslocou à escola.
Nesta actividade contactámos com D. Afonso Henriques e as primeiras conquistas.
Nesta actividade contactámos com D. Afonso Henriques e as primeiras conquistas.
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Centro de Educação Ambiental
No dia 26 de Janeiro de 2010 fomos ao Centro de Educação Ambiental para assistirmos a uma sessão sobre alimentação intitulada Rapa o Prato.
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À procura de vestígios na nossa localidade
Depois de ouvirmos falar sobre a nossa localidade, nós e o nosso professor fizemos um trabalho, fomos à procura de locais e coisas do passado. Na Ereira, encontrámos a fonte Rogério Rêgo Figueiredo, benemérito da Ereira, construída em 1954, encontramos os lavadouros e uma fonte com um mecanismo manual para puxar a água. Também encontrámos a fonte de Santo António, de 1951, que de todas as que vimos é a menos cuidada e alguns moinhos, uns em ruínas, outros em trabalhos de restauro e ainda outros que foram convertidos em habitação.
Chegámos então a uns terrenos de nome Forninho, onde dizem os mais antigos, existiu uma grande quinta, a Quinta do Forninho. Nesse local vimos uma casa onde dizem ter existido a capela da quinta, vimos o local onde existe uma eira e vimos também ruínas de algumas casas e muros de pedra.
Em Vila Seca vimos a capela de Santa Luzia de 1614, ao lado encontramos uma oliveira de 1831, já tem 179 anos. Depois vimos os lavadouros de 1955, onde algumas pessoas ainda hoje lavam a roupa.
Gostámos muito de fazer este trabalho, ficámos a saber muitas coisas da vida dos nossos avós.
Chegámos então a uns terrenos de nome Forninho, onde dizem os mais antigos, existiu uma grande quinta, a Quinta do Forninho. Nesse local vimos uma casa onde dizem ter existido a capela da quinta, vimos o local onde existe uma eira e vimos também ruínas de algumas casas e muros de pedra.
Em Vila Seca vimos a capela de Santa Luzia de 1614, ao lado encontramos uma oliveira de 1831, já tem 179 anos. Depois vimos os lavadouros de 1955, onde algumas pessoas ainda hoje lavam a roupa.
Gostámos muito de fazer este trabalho, ficámos a saber muitas coisas da vida dos nossos avós.
Origem da Ereira
A origem da localidade onde vivemos, tem passado de geração em geração, através do património oral.
Contam as pessoas mais idosas que antigamente, neste lugar, existiam poucas casas. O espaço era ocupado maioritariamente por eiras, onde as pessoas secavam o milho e o trigo para fazerem a farinha.
Era um sítio muito bom para as eiras porque era ventoso e seco, com muito sol. Cada casa tinha uma eira onde os donos secavam o trigo e o milho. Estes cereais eram debulhados, na eira, a pé de gado (os animais pisavam os cereais). Esta era uma das formas de sustento das famílias ligada aos moinhos de vento que proliferavam na altura.
Mais tarde chegou, a chamada seara moderna, o cultivo da batata. Inicialmente este produto era para vender, contam os mais antigos, que não consumiam este produto com medo que fizesse mal, uma vez que era criado debaixo da terra. Eles só comiam os produtos criados à superfície da terra (o milho, o trigo, etc.). Mas com este produto ganhavam mais alguma forma de subsistência para se alimentarem durante o Inverno.
Foi devido ao facto de existirem muitas eiras que lhe puseram o nome de Ereira, segundo as pessoas mais idosas.
Contam as pessoas mais idosas que antigamente, neste lugar, existiam poucas casas. O espaço era ocupado maioritariamente por eiras, onde as pessoas secavam o milho e o trigo para fazerem a farinha.
Era um sítio muito bom para as eiras porque era ventoso e seco, com muito sol. Cada casa tinha uma eira onde os donos secavam o trigo e o milho. Estes cereais eram debulhados, na eira, a pé de gado (os animais pisavam os cereais). Esta era uma das formas de sustento das famílias ligada aos moinhos de vento que proliferavam na altura.
Mais tarde chegou, a chamada seara moderna, o cultivo da batata. Inicialmente este produto era para vender, contam os mais antigos, que não consumiam este produto com medo que fizesse mal, uma vez que era criado debaixo da terra. Eles só comiam os produtos criados à superfície da terra (o milho, o trigo, etc.). Mas com este produto ganhavam mais alguma forma de subsistência para se alimentarem durante o Inverno.
Foi devido ao facto de existirem muitas eiras que lhe puseram o nome de Ereira, segundo as pessoas mais idosas.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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