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quarta-feira, 19 de maio de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
A Rainha das Cores
Hoje a educadora Liliana, do Centro de Recursos do Agrupamento, esteve na nossa escola para nos apresentar "A Rainha das cores". Os meninos do Jardim de Infância também estiveram presentes. Foi muito divertido...
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Dramatização
Enquanto esperávamos pela "Rainha das Cores" representámos o texto "Emilinho e Anacleto vão à escola"...
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Distribuição de fruta
sexta-feira, 26 de março de 2010
À procura dos ovos da Páscoa
Realizámos na Associação de Moradores de Ereira jogos, desfile e um piquenique e no Jardim de Infância andámos à procura dos ovos da Páscoa que o coelhinho lá deixou...
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quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Animação do recreio
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O jogo da águia
É necessário um espaço rectangular e relativamente amplo. As crianças são divididas em grupos iguais de quatro ou mais elementos cada e estão colocadas no seu ninho. Cada grupo de crianças tem um nome de ave: as andorinhas, os pardais, os melros, etc.
Uma outra criança será a águia e posiciona-se a meio do campo, no seu ninho. Outra criança, ainda, será a mãe, que se coloca no outro extremo do campo. Existe, também, um espaço rectangular, onde se posiciona a mãe (é a sua casa), no qual a águia não pode entrar.
O jogo começa quando a mãe chama um grupo e este é obrigado a sair da sua área, atravessar o campo todo e entrar na casa da mãe. Mal a mãe chama um grupo, à vez, a águia sai do seu ninho e tenta caçar os elementos desse grupo, tocando-lhes. Tenta apanhar o máximo de aves possível, antes destas entrarem na casa da mãe e coloca-as no seu ninho. Logo de seguida a mãe chama outro grupo de aves, até passarem todas para o outro lado.
Vence o grupo de aves que tiver menos elementos apanhados pela águia. De referir que, se alguma ave não sair do seu ninho com medo da águia, quando a mãe chama, aquela pode entrar lá para apanhá-la.
sexta-feira, 19 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Dia Internacional da Mulher
Para comemorar o Dia Internacional da Mulher elaborámos uns pequenos cartões que levámos para casa para oferecer...
Adjectivos
Com o trabalho que elaborámos para o Dia da Mulher construímos um cartaz de adjectivos.
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Adjectivos
Com o trabalho que elaborámos para o Dia da Mulher construímos um cartaz de adjectivos.
segunda-feira, 1 de março de 2010
resposta do Pai Natal
Em Dezembro escrevemos ao Pai Natal.
O professor colocou as cartas no correio e agora recebemos a resposta.
O Pai Natal respondeu a todas as nossas cartas e enviou-nos uma pequena lembrança.
O professor colocou as cartas no correio e agora recebemos a resposta.
O Pai Natal respondeu a todas as nossas cartas e enviou-nos uma pequena lembrança.
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Dinheiro
Troca de correspondência
No inicio de Fevereiro recebemos uma carta da turma do 1º ano da EB1 de Ramalhal e agora respondemos...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Corso de Carnaval
O tema do Carnaval este ano é "Invasões", dentro deste tema o nosso Agrupamento escolheu a história do "Flautista de Hamelin" e a invasão dos ratos. Apesar da chuva não ter permitido a realização do corso, nós realizámos a festa na Associação de Moradores de Ereira com os alunos mascarados de ratos e os adultos de aldeões.
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O Carnaval
Nós gostamos muito do Carnaval.
É uma grande festa para nós porque gostamos de brincar com espadas.
Nós gostamos de fazer malandrices e de vestir os fatos de Carnaval.
Gostamos de cantar canções, de apitar com os apitos, de bater nos tambores e de andar pelas ruas.
André e Bruno
Nós gostamos muito do Carnaval.
É uma grande festa para nós porque gostamos de brincar com espadas.
Nós gostamos de fazer malandrices e de vestir os fatos de Carnaval.
Gostamos de cantar canções, de apitar com os apitos, de bater nos tambores e de andar pelas ruas.
André e Bruno
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Carnaval na escola
No dia 11 de Fevereiro fizemos o tradicional baile de Carnaval com a eleição do Príncipe e da Princesa, um concurso de máscaras e um desfile pelas ruas das localidades da escola.
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Trabalhos dos alunos
A Cristiana, o André e o Tomás, por iniciativa própria, resolveram trabalhar temas que gostavam e apresentaram a sua abordagem à turma. A Cristiana fez um trabalho sobre o Inverno, elaborou um cartaz com um texto descritivo sobre a estação, com quadras e adivinhas. O Tomás e o André trabalharam em parceria, sobre o tema dos animais. Elaboraram um cartaz com desenhos e com um texto sobre as suas características.
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Projecto: Animação do Recreio
No âmbito do nosso Projecto: Animação do recreio, estivemos a jogar o "Camaleão" e o "Coelhos às Tocas".
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O Conquistador
No dia 19 de Janeiro participámos na actividade "O Conquistador", desenvolvida por um grupo que se deslocou à escola.
Nesta actividade contactámos com D. Afonso Henriques e as primeiras conquistas.
Nesta actividade contactámos com D. Afonso Henriques e as primeiras conquistas.
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Centro de Educação Ambiental
No dia 26 de Janeiro de 2010 fomos ao Centro de Educação Ambiental para assistirmos a uma sessão sobre alimentação intitulada Rapa o Prato.
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À procura de vestígios na nossa localidade
Depois de ouvirmos falar sobre a nossa localidade, nós e o nosso professor fizemos um trabalho, fomos à procura de locais e coisas do passado. Na Ereira, encontrámos a fonte Rogério Rêgo Figueiredo, benemérito da Ereira, construída em 1954, encontramos os lavadouros e uma fonte com um mecanismo manual para puxar a água. Também encontrámos a fonte de Santo António, de 1951, que de todas as que vimos é a menos cuidada e alguns moinhos, uns em ruínas, outros em trabalhos de restauro e ainda outros que foram convertidos em habitação.
Chegámos então a uns terrenos de nome Forninho, onde dizem os mais antigos, existiu uma grande quinta, a Quinta do Forninho. Nesse local vimos uma casa onde dizem ter existido a capela da quinta, vimos o local onde existe uma eira e vimos também ruínas de algumas casas e muros de pedra.
Em Vila Seca vimos a capela de Santa Luzia de 1614, ao lado encontramos uma oliveira de 1831, já tem 179 anos. Depois vimos os lavadouros de 1955, onde algumas pessoas ainda hoje lavam a roupa.
Gostámos muito de fazer este trabalho, ficámos a saber muitas coisas da vida dos nossos avós.
Chegámos então a uns terrenos de nome Forninho, onde dizem os mais antigos, existiu uma grande quinta, a Quinta do Forninho. Nesse local vimos uma casa onde dizem ter existido a capela da quinta, vimos o local onde existe uma eira e vimos também ruínas de algumas casas e muros de pedra.
Em Vila Seca vimos a capela de Santa Luzia de 1614, ao lado encontramos uma oliveira de 1831, já tem 179 anos. Depois vimos os lavadouros de 1955, onde algumas pessoas ainda hoje lavam a roupa.
Gostámos muito de fazer este trabalho, ficámos a saber muitas coisas da vida dos nossos avós.
Origem da Ereira
A origem da localidade onde vivemos, tem passado de geração em geração, através do património oral.
Contam as pessoas mais idosas que antigamente, neste lugar, existiam poucas casas. O espaço era ocupado maioritariamente por eiras, onde as pessoas secavam o milho e o trigo para fazerem a farinha.
Era um sítio muito bom para as eiras porque era ventoso e seco, com muito sol. Cada casa tinha uma eira onde os donos secavam o trigo e o milho. Estes cereais eram debulhados, na eira, a pé de gado (os animais pisavam os cereais). Esta era uma das formas de sustento das famílias ligada aos moinhos de vento que proliferavam na altura.
Mais tarde chegou, a chamada seara moderna, o cultivo da batata. Inicialmente este produto era para vender, contam os mais antigos, que não consumiam este produto com medo que fizesse mal, uma vez que era criado debaixo da terra. Eles só comiam os produtos criados à superfície da terra (o milho, o trigo, etc.). Mas com este produto ganhavam mais alguma forma de subsistência para se alimentarem durante o Inverno.
Foi devido ao facto de existirem muitas eiras que lhe puseram o nome de Ereira, segundo as pessoas mais idosas.
Contam as pessoas mais idosas que antigamente, neste lugar, existiam poucas casas. O espaço era ocupado maioritariamente por eiras, onde as pessoas secavam o milho e o trigo para fazerem a farinha.
Era um sítio muito bom para as eiras porque era ventoso e seco, com muito sol. Cada casa tinha uma eira onde os donos secavam o trigo e o milho. Estes cereais eram debulhados, na eira, a pé de gado (os animais pisavam os cereais). Esta era uma das formas de sustento das famílias ligada aos moinhos de vento que proliferavam na altura.
Mais tarde chegou, a chamada seara moderna, o cultivo da batata. Inicialmente este produto era para vender, contam os mais antigos, que não consumiam este produto com medo que fizesse mal, uma vez que era criado debaixo da terra. Eles só comiam os produtos criados à superfície da terra (o milho, o trigo, etc.). Mas com este produto ganhavam mais alguma forma de subsistência para se alimentarem durante o Inverno.
Foi devido ao facto de existirem muitas eiras que lhe puseram o nome de Ereira, segundo as pessoas mais idosas.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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